Uma garota tranquila, mas muito alegre e apaixonada por animais. É assim que os pais de Jakeline Leal Lucena, a participante baiana do "Big Brother Brasil 12″, definem a estudante, única representante do estado nessa edição.
"Na verdade ela sempre teve interesse em entrar no BBB. Ela se inscreveu até pela brincadeira e acabou dando certo”, diz o pai, o empresário Danilo Lucena da Silva. Os familiares dizem que Jakeline manteve em sigilo sua seleção até o último minuto. "Foi uma surpresa”, diz a mãe, a professora Edileide Leal Lucena.
"Ela é muito alegre. Acredito que ela terá uma passagem marcante na casa”, diz o pai, para quem Jakeline já é uma vencedora só de estar entre os selecionados. "Entre a quantidade de pessoas que se inscreve, estar entre os doze já é ser uma vencedora”, completa.
Jakeline estuda Zootecnia no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (Ifba) em Santa Inês, a 280 km de sua Feira de Santana natal. O amor pelos animais é um dos traços mais marcantes da nova sister. "O sonho dela é tirar esses animais que estão perdidos na rua. Ela é a defensora número um dos animais”, explica a mãe. Na casa em que mora com a mãe em Feira de Santana, Jakeline tem um gato, um cachorro, uma tartaruga e galos.
"Ela tem a personalidade muito forte, é muito inteligente. Desde que começou a falar já toma suas decisões”, ressalta Edileide. Jakeline passa a semana em Santa Inês estudando e no final de semana volta para Feira de Santana. Os pais são separados e ela tem duas irmãs de 10 e 7 anos por parte de pai.
Jakeline namora com Otto Flick, que também mora em Feira de Santana. A mãe espera que na casa a filha foque no jogo e nas amizades. "Espero que ela não tenha (romance). Espero que faça muitas amizades”, diz.
No tempo livre, Jakeline gosta de fazer viagens, especialmente para lugares com muito animais. "Se pudesse a gente morava no zoológico”, brinca a mãe. As recentes notícais de violência contra animais deixam a jovem chocada. Segundo a mãe, ela chorou com a notícia do jegue queimado no subúrbio de Salvador e ficou muito pertubada com a morte de 47 animais envenenados em Amélia Rodrigues. "Tem dias que a gente prefere nem ver a TV. Ultimamente tem muita coisa negativa sobre animais”.
A família já está preparando a torcida. "Vamos agora fazer uma camisas com a foto dela”, diz a mãe. O pai pede a torcida dos baianos. "Ela é a única baiana lá e vai representar bem. Se ela tiver a garra e a vontade que ela tem aqui fora, vai longe”, acredita.
Fonte: Correio
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