O programa Bolsa Família movimentou, em 2011, mais de R$ 2,17 bilhões na economia baiana. Os recursos representam um acréscimo de 12,2% em relação a 2010. No estado, o programa federal, coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes), beneficia 1,75 milhão de famílias.
“Além de gerar um incremento na renda e melhorar a qualidade de vida da população assistida, proporciona ainda uma injeção de recursos em toda a economia baiana, incrementando o comércio da capital e interior do estado”, destacou o secretário de Desenvolvimento Social, Carlos Brasileiro. Ele lembrou que o programa tem como objetivos combater a fome e promover a segurança alimentar e nutricional das famílias, além de criar possibilidades de emancipação sustentada dos grupos familiares e desenvolvimento das cidades, sobretudo as mais carentes.
Em 2011, novas iniciativas foram incorporadas ao Bolsa Família. O limite dos benefícios variáveis aumentou de três para cinco filhos por família. As grávidas e nutrizes (até seis meses) também começaram a receber benefício, e o acompanhamento pré-natal nos postos de saúde foi incorporado como condicionalidade, a fim de garantir a saúde da mãe e do bebê.
Os valores dos benefícios hoje variam de R$32 a R$306, dependendo do perfil econômico e da quantidade de filhos de até 17 anos. Eles foram reajustados em até 45% em 2011. “Com o incremento do Programa, tanto no aumento do valor dos benefícios pagos, quanto na ampliação das modalidades (gestantes e nutrizes), a Bahia obteve uma melhora na qualidade de vida das famílias em situação de pobreza e extrema pobreza, visto que o programa prevê não só a transferência de renda, mas também o acompanhamento da educação e da saúde”, destacou a coordenadora estadual do Bolsa Família, Luciana Santos.
Para reforçar a procura pela população extremamente pobre, o programa adotou, em parceria com os municípios, a ação estratégica de Busca Ativa, para localizar e identificar a população que permanece fora dos programas sociais.
ASCOM SEDES
“Além de gerar um incremento na renda e melhorar a qualidade de vida da população assistida, proporciona ainda uma injeção de recursos em toda a economia baiana, incrementando o comércio da capital e interior do estado”, destacou o secretário de Desenvolvimento Social, Carlos Brasileiro. Ele lembrou que o programa tem como objetivos combater a fome e promover a segurança alimentar e nutricional das famílias, além de criar possibilidades de emancipação sustentada dos grupos familiares e desenvolvimento das cidades, sobretudo as mais carentes.
Em 2011, novas iniciativas foram incorporadas ao Bolsa Família. O limite dos benefícios variáveis aumentou de três para cinco filhos por família. As grávidas e nutrizes (até seis meses) também começaram a receber benefício, e o acompanhamento pré-natal nos postos de saúde foi incorporado como condicionalidade, a fim de garantir a saúde da mãe e do bebê.
Os valores dos benefícios hoje variam de R$32 a R$306, dependendo do perfil econômico e da quantidade de filhos de até 17 anos. Eles foram reajustados em até 45% em 2011. “Com o incremento do Programa, tanto no aumento do valor dos benefícios pagos, quanto na ampliação das modalidades (gestantes e nutrizes), a Bahia obteve uma melhora na qualidade de vida das famílias em situação de pobreza e extrema pobreza, visto que o programa prevê não só a transferência de renda, mas também o acompanhamento da educação e da saúde”, destacou a coordenadora estadual do Bolsa Família, Luciana Santos.
Para reforçar a procura pela população extremamente pobre, o programa adotou, em parceria com os municípios, a ação estratégica de Busca Ativa, para localizar e identificar a população que permanece fora dos programas sociais.
ASCOM SEDES
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