Para sustentar a amante, um funcionário da Caixa Econômica Federal do município baiano de Simões Filho – região metropolitana de Salvador – desviou R$ 129 mil de uma cliente da agência em que trabalhava, ativando o cartão magnético que o correntista esqueceu de retirar na agência.
O suspeito usava o cartão para efetuar pagamentos de despesas em postos de combustíveis, supermercados, lojas de eletrodomésticos, salão de beleza, além de mensalidades escolares. Ele foi denunciado à Justiça nesta sexta-feira, 13, pelo Ministério Público Federal na Bahia, por crime contra a administração pública. O MPF não divulgou o nome do funcionário, devido à “presunção da inocência”, que garante o anonimato de acusados enquanto não houver decisão judicial.
Conforme a assessoria de imprensa do MPF-BA, o delito foi descoberto em 2008 pela esposa do réu, que, ciente do crime, comunicou o fato à titular da conta e ao gerente geral da agência. "De acordo com as apurações da CEF, o ex-funcionário, valendo-se da função de caixa da agência e percebendo a ausência de movimentações na conta-corrente, recadastrou o cartão magnético, nunca retirado pela titular, e passou a utilizá-lo como se fosse seu. Antes da descoberta dos crimes, o denunciado pediu demissão da empresa pública e seguiu com a prática do ilícito”, revelou o Ministério Público. Leia mais no www.atarde.com.br
O suspeito usava o cartão para efetuar pagamentos de despesas em postos de combustíveis, supermercados, lojas de eletrodomésticos, salão de beleza, além de mensalidades escolares. Ele foi denunciado à Justiça nesta sexta-feira, 13, pelo Ministério Público Federal na Bahia, por crime contra a administração pública. O MPF não divulgou o nome do funcionário, devido à “presunção da inocência”, que garante o anonimato de acusados enquanto não houver decisão judicial.
Conforme a assessoria de imprensa do MPF-BA, o delito foi descoberto em 2008 pela esposa do réu, que, ciente do crime, comunicou o fato à titular da conta e ao gerente geral da agência. "De acordo com as apurações da CEF, o ex-funcionário, valendo-se da função de caixa da agência e percebendo a ausência de movimentações na conta-corrente, recadastrou o cartão magnético, nunca retirado pela titular, e passou a utilizá-lo como se fosse seu. Antes da descoberta dos crimes, o denunciado pediu demissão da empresa pública e seguiu com a prática do ilícito”, revelou o Ministério Público. Leia mais no www.atarde.com.br
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