O delegado da polícia federal da cidade de Marabá, no estado do Pará, Dr Antônio Carlos Beabrun, acaba de divulgar para a imprensa bonfinense, os nomes de pelo menos dois integrantes de uma quadrilha especializada em explorar máquinas do tipo caça niqueis e musicais.
A operação foi iniciada no inicio deste mês, e segundo a polícia federal, Sr do Bonfim, era o local onde se fabricavam as máquinas.
Tudo começou, conta o delegado, quando os telefones de dois bonfinenses foram grampeados. Do Pará, na cidade de Marabá, Francisco Farias Neto, falava frequentemente ao telefone com Pedro Amaro, um empresário bonfinense que explora o comércio de máquinas musicais.
A troca de confidências, entre os bonfinenses levantou as suspeitas da policia federal. Em Marabá, de posse de um mandado de prisão preventiva, agentes da federal conseguiram prender Francisco Farias Neto, que explora o comérico ilegal de máquinas do tipo caça niqueis. Francisco, revelou aos policiais que recebe com frequencia peças para reposição das máquinas, e que, tais peças saiam de Bonfim.
De posse de um mandado de busca e apreensão, agentes da polícia federal, estiveram em Sr do Bonfim, e fizeram uma vistoria da residência de Pedro Amaro. Os agentes levaram computadores e agenda pessoal do empresário bonfinense, apontado por francisco Farias Neto, como o grande distribuidor de peças de recomposição.
O delegado, imediatamente solicitou da justiça paraense pedido de prisão tempóraria em desfavor de Pedro Amaro. O empresário, foi apresentado por seu advogado e imediatamente foi encaminhado para a carceragem da PF em Marabá. Amaro ficou preso durante cinco dias.
Contra ele, pesa apenas, segundo informou o delegado, o fato de explorar máquina musical sem repassar os direitos autorais das Músicas, Pedro Amaro vai responder em liberdade, e foi aconselhado a regularizar seus serviços, o que segundo informam, está sendo providenciado.
Já Francisco Neto, é apresentado pela policia, como o líder da quadrilha. A s investigações vão continuar, segundo o informou o delegado.
Fonte: Walterley Kuhi
A operação foi iniciada no inicio deste mês, e segundo a polícia federal, Sr do Bonfim, era o local onde se fabricavam as máquinas.
Tudo começou, conta o delegado, quando os telefones de dois bonfinenses foram grampeados. Do Pará, na cidade de Marabá, Francisco Farias Neto, falava frequentemente ao telefone com Pedro Amaro, um empresário bonfinense que explora o comércio de máquinas musicais.
A troca de confidências, entre os bonfinenses levantou as suspeitas da policia federal. Em Marabá, de posse de um mandado de prisão preventiva, agentes da federal conseguiram prender Francisco Farias Neto, que explora o comérico ilegal de máquinas do tipo caça niqueis. Francisco, revelou aos policiais que recebe com frequencia peças para reposição das máquinas, e que, tais peças saiam de Bonfim.
De posse de um mandado de busca e apreensão, agentes da polícia federal, estiveram em Sr do Bonfim, e fizeram uma vistoria da residência de Pedro Amaro. Os agentes levaram computadores e agenda pessoal do empresário bonfinense, apontado por francisco Farias Neto, como o grande distribuidor de peças de recomposição.
O delegado, imediatamente solicitou da justiça paraense pedido de prisão tempóraria em desfavor de Pedro Amaro. O empresário, foi apresentado por seu advogado e imediatamente foi encaminhado para a carceragem da PF em Marabá. Amaro ficou preso durante cinco dias.
Contra ele, pesa apenas, segundo informou o delegado, o fato de explorar máquina musical sem repassar os direitos autorais das Músicas, Pedro Amaro vai responder em liberdade, e foi aconselhado a regularizar seus serviços, o que segundo informam, está sendo providenciado.
Já Francisco Neto, é apresentado pela policia, como o líder da quadrilha. A s investigações vão continuar, segundo o informou o delegado.
Fonte: Walterley Kuhi
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