A prolongada estiagem continua provocando grandes prejuízos em toda a região, sobretudo nas atividades rurais. Por um lado, os agricultores não plantaram suas colheitas ou até mesmo perderam, aqueles que plantaram; ao mesmo tempo o prejuízo atinge aos que criam animais, especialmente o gado, sem água para matar a sede dos “bichos” e sem pasto para alimentá-los e muitas vezes para não ver o sofrimento provocado pelo “berro da fome”, sacrificam ainda mais suas finanças transportando seus rebanhos para outras regiões e até mesmo outros estados, pagando caro pelo transporte e aluguel de pastagens.
Foi assim que aconteceu com o Sr. "Dito", pecuarista e fazendeiro em Filadélfia e Ponto Novo. Ontem, dia 23, o mesmo sofreu mais um grande prejuízo ao perder quase 20 animais, entre vacas e bois, mortos quando os colocava em um caminhão gaiola para transportar para outras regiões e ainda previa mais mortes pelos mais de 20 animais “caídos”, debilitados pela fome.
“O sacrifício é enorme, a dor pela fome dos animais corta o coração da gente, agente faz até mesmo o que não pode para não ver tanto sofrimento, mas a situação de fraqueza dos animais é tanta, que não resistem nem mesmo a uma busca de socorro, até mesmo os trabalhadores já estão esgotados de tanto lutaram tirando os animais mortos, as mãos cortadas e calejadas puxando as cordas com os animais; é difícil, mas Deus vai nos apontar uma saída”, lamenta José Santana, ao olhar para seus animais mortos e empilhados, sem nada poder fazer. Leia mais no www.itapicurufm.com.br
Foi assim que aconteceu com o Sr. "Dito", pecuarista e fazendeiro em Filadélfia e Ponto Novo. Ontem, dia 23, o mesmo sofreu mais um grande prejuízo ao perder quase 20 animais, entre vacas e bois, mortos quando os colocava em um caminhão gaiola para transportar para outras regiões e ainda previa mais mortes pelos mais de 20 animais “caídos”, debilitados pela fome.
“O sacrifício é enorme, a dor pela fome dos animais corta o coração da gente, agente faz até mesmo o que não pode para não ver tanto sofrimento, mas a situação de fraqueza dos animais é tanta, que não resistem nem mesmo a uma busca de socorro, até mesmo os trabalhadores já estão esgotados de tanto lutaram tirando os animais mortos, as mãos cortadas e calejadas puxando as cordas com os animais; é difícil, mas Deus vai nos apontar uma saída”, lamenta José Santana, ao olhar para seus animais mortos e empilhados, sem nada poder fazer. Leia mais no www.itapicurufm.com.br
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