Segundo a Promotoria, o esquema empregava pelo menos 14 funcionários fantasmas na Assembleia -moradores da região metropolitana de Belém, que nunca entraram no local, tinham salários de até R$ 16 mil.
Na casa do ex-jogador -que atuou por clubes como Santos e Bahia-, a Polícia Civil e o Ministério Público apreenderam anteontem cerca de R$ 500 mil em espécie e o equivalente a R$ 40 mil em tíquetes de alimentação.
Róbson, 41, foi eleito para o cargo em 2006, mas não se reelegeu em 2010. Segundo seu advogado, Edson Messias, o ex-deputado tinha o hábito de guardar dinheiro em casa e o valor apreendido é originado de seus rendimentos como jogador.
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