Deputado estadial Roberto Carlos (PDT)
17/8/2012 0h1 - A Polícia Federal pediu o afastamento do deputado estadual Roberto Carlos (PDT) e de outras oito pessoas depois de indiciá-los por formação de quadrilha, peculato, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Os suspeitos foram alvo da Operação Detalhes, encerrada no dia 9 de agosto. O inquérito policial sobre o caso já foi relatado e enviado ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília (DF). Em nota, a Polícia Federal informa que “representou ao Poder Judiciário Federal pelo afastametno dos envolvidos do exercício de suas funções públicas”.
A partir de agora, o caso passa para a jurisdição do Poder Judiciário e dos Ministério Públicos Federais. A operação foi realizada pela Polícia Federal em abril deste ano e chegou a fazer uma busca no gabinete de Roberto Carlos na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).
Ele é acusado de desvio de verba pública, sonegação fiscal, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. A investigação da PF levou dois anos e constatou que o deputado contratou servidores fantasmas e desviou os salários (entre R$ 3 mil e R$ 8 mil) para contas de sua mulher e de um de seus filhos. Outras oito pessoas são acusadas de participar do esquema. Leia mais no www.correioodabahia.com.br
17/8/2012 0h1 - A Polícia Federal pediu o afastamento do deputado estadual Roberto Carlos (PDT) e de outras oito pessoas depois de indiciá-los por formação de quadrilha, peculato, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. Os suspeitos foram alvo da Operação Detalhes, encerrada no dia 9 de agosto. O inquérito policial sobre o caso já foi relatado e enviado ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília (DF). Em nota, a Polícia Federal informa que “representou ao Poder Judiciário Federal pelo afastametno dos envolvidos do exercício de suas funções públicas”.
A partir de agora, o caso passa para a jurisdição do Poder Judiciário e dos Ministério Públicos Federais. A operação foi realizada pela Polícia Federal em abril deste ano e chegou a fazer uma busca no gabinete de Roberto Carlos na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba).
Ele é acusado de desvio de verba pública, sonegação fiscal, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. A investigação da PF levou dois anos e constatou que o deputado contratou servidores fantasmas e desviou os salários (entre R$ 3 mil e R$ 8 mil) para contas de sua mulher e de um de seus filhos. Outras oito pessoas são acusadas de participar do esquema. Leia mais no www.correioodabahia.com.br
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